quarta-feira, 28 de abril de 2010




Tsuru Semanal: Macross/Robotech



Hoje eu decidi resgatar uma das minhas séries favoritas de animes do meu tempo de menina: a primeira série de Macross, mais conhecidas por aqui como Robotech (embora a história seja um pouco mais complicada) e que, inclusive, chegou a ser publicada em quadrinhos aqui no Brasil

Exibida por aqui no fim dos anos 80 e início da década de 90 pela Rede Globo, Robotech era na realidade a junção de três animes japoneses: Super Dimensional Fortress Macross, Super Dimensional Cavalry Southern Cross e Genesis Climber Mospeada, que em princípio não possuíam nenhuma relação entre si a não ser o fato de serem animes mecha (de robôs gigantes) que envolviam batalhas espaciais.


Clique abaixo para conferir







NOTA IMPORTANTE: Dia 01/05 termina o prazo para a publicação via FTP no Blogger, tentei fazer as migrações, mas tive uns contratempos e não sei se deu certo. Se os endereços antigos não puderem ser acessados, os novos são

http://expressohogwartsoriginal.blogspot.com/

http://mahougakkouamaterasu.blogspot.com/



http://newdawncrimsonmark.blogspot.com/



Se caso ainda assim tenha dado algum problema, também tenho mais alguns blogs de reserva preparados para a emergência e qualquer eventualidade será postada em nosso twitter.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Turning Point Vol 02 - Capítulo 06
Muuuuuuuuito suspeito


Finalmente o treino terminara. Kazuya mal podia acreditar que enfim acabara a tortura daquele dia. Não diria a ninguém que até estava aprendendo a gostar daquele corre-corre, mas, por enquanto, todo aquele exercício físico ainda se classificava, para ele, como sessão sádica... ou masoquista, já que ele continuava ali. Por outro lado, não tinha muita opção quanto a este tópico: Natsuo seria capaz de horrores se o ruivo sequer cogitasse sair do clube. É, sessão sado-maso para este Negishi aqui. De longe era a opção mais segura. O oitavanista era uma ótima pessoa e um amigo fantástico, mas que não sabia medir limites para alcançar seus desejos. Aparentemente, “cuidar” de Kazuya era uma de suas mais fortes vontades. Talvez só Amaterasu soubesse o porquê disso.


Drama-Romance/ PG-16

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Hitsuzen: Capítulo 97- Males que vem para o bem


Uma semana passara desde o estouro do escândalo. O romance proibido entre a princesa das Myrai e o filho bastardo da Juíza transformara-se no drama preferido dos alunos, com direito a reviravoltas de fazer o coração de qualquer um palpitar, a fuga de Touya o último e mais drástico lance da história.

Haru já perdera a conta do número de vezes que o tinham procurado para perguntar o que acontecera; se a hime também seguiria o namorado em breve e onde seu melhor amigo se encontrava agora. Ele não tinha resposta para nenhuma dessas perguntas e ninguém a quem culpar além de si mesmo.

Grande melhor amigo ele era, realmente.



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Drama-Romance/PG-16

quarta-feira, 21 de abril de 2010

"Into the Shadow" mini graphic novel


Sei que hoje é dia de Tsuru, mas resolvi variar um pouquinho e fazer propaganda de um trabalho de uma quadrinista brasileira, atualmente morando nos Estados Unidos, o nome dela é Leticia Abreu Silva. Embora eu seja suspeita por ela ser minha prima, a Lele tem um traço delicado e expressivo e é uma excelente storytelling. Ela está precisando de ajuda para publicar a Graphic dela, se puderem dar uma ajuda, basta visitarem o site da Lele e contribuirem com o que puderem:

Saiba mais clicando no desenho abaixo:


http://www.kickstarter.com/projects/lele/into-the-shadow-mini-graphic-novel

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Tsuioku no Joukei ~ Capítulo 57



Ela ouviu quando ele voltou a caminhar, afastando-se, os passos ecoando abafados do outro lado da porta. Olhando de lado o relógio próximo da cama, ela calculou que ele passara ao menos uns dez minutos parado, após deixar o próprio quarto – fazendo o quê, ela não era capaz sequer de cogitar.

Maho virou-se de bruços na cama, escondendo o rosto contra a curva do braço. Era bastante provável que a falta de sono de Tetsu se devesse aos mesmos motivos dela.

Mudanças.



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sexta-feira, 16 de abril de 2010

Hitsuzen: Capítulo 96- Para estar ao seu lado
Link Corrigido


O crepúsculo começava a se aproximar dos céus da Amaterasu, tingindo a superfície do Senpaku em tons dourados, fazendo com que a água do rio parecesse ser feita de ouro líquido. Aquela beleza, contudo, não conseguia atingir o coração de Myrai Otsu. Os orbes carmim encontravam-se perdidos em um ponto indefinido e os pensamentos presos nos acontecimentos da noite anterior.

Touya partira. Transtornado. Ferido... E ainda não dera nenhuma notícia.


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Drama-Romance/PG-16

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Turning Point Vol 01 - Capítulo Extra
Tadaima


Kazuya não demorou a recolher suas coisas do automóvel e levá-las para a barca. Olhando ao seu redor, via vários pais e irmãos despedirem-se dos alunos que se encaminhavam para Amaterasu naquela noite. Em uma semana começaria o novo ano letivo, o sétimo do ruivo desde que ingressara na escola de magia.


Despedindo-se do motorista de sua família, caminhou tranqüilamente entre os muitos rostos chorosos que havia ali. Nunca entendera por que as mães, principalmente, lacrimavam tanto toda vez que a barca partia... Afinal, não era como se nunca mais vissem os filhos novamente. Com certeza era por isso que sua madrasta não o acompanhava; não queria que o rapaz a visse triste.


Enquanto se dirigia ao meio de transporte que o levaria para Amaterasu, alguns alunos ocasionalmente viravam em sua direção, mas ninguém o incomodou. Kazuya já estava para sair das docas e embarcar quando ouviu um tímido som. Virando-se, procurou silenciosamente sua origem. Não demorou a encontrá-la.


Sentada perto de um dos postes que seguravam os barcos naquele pequeno porto, estava uma criatura pequena e ruiva como ele. Os olhos verdes pareciam espelhar os do rapaz, mas com muito mais brilho. Compelido, o jovem Negishi mudou seu caminho, trilhando em direção ao bichinho. Quando o pequeno animal percebeu sua aproximação, fixou no tenor um olhar estudioso, mas não fez qualquer outro movimento. Sabendo que deveria permiti-lo avaliá-lo primeiro, o solista parou, aguardando algum sinal de aprovação. Em menos de trinta segundos, a criatura soltou um miado baixinho, espreguiçando-se, antes de levantar e postar-se aos pés do setimanista.


Kazuya não conteve o pequeno sorriso que se formou em seus lábios. Abaixou-se lentamente para não assustar o pequenino, que aparentava não ter sequer completado um ano.


- Está perdido? Cadê sua família? – o cantor perguntou, ao passar de leve a mão sobre a cabeça do animal. Notou logo que o pêlo alaranjado estava, além de sujo, um tanto crespo e sem qualquer brilho – sinal de má alimentação.


Negi delicadamente segurou entre as duas mãos a pequena bola peluda, levantando-a para examiná-la. Percebeu duas coisas: primeiro, que se tratava na verdade de uma gata; e, segundo, que, apesar de nova, ela estava muito magra para o seu tamanho. Apesar disso, a criatura não parecia doente ou sequer fraca, mas independente. O olhar que lançara anteriormente ao rapaz para estudá-lo era prova de que já se adaptara o suficiente para sobreviver.


O ruivo a depositou cuidadosamente no chão antes de acariciar-lhe as costas. A gata começou a ronronar e a dar leves cabeçadas em suas mãos. Sorrindo novamente, Kazuya abriu a mochila e retirou o resto do sanduíche que não conseguira terminar na hora do lanche, colocando-o à frente da felina. Observou-a, por alguns minutos, enquanto ela devorava o presente. Pouco depois, fez-lhe mais um carinho na cabeça antes de se levantar e retomar seu percurso.


A barca não demoraria a zarpar.

*****


Os olhos verdes fixaram-se no mar, observando as águas agitadas através da escotilha de sua cabine. Sentado na cama, Negi ouvia algumas de suas músicas preferidas soarem nos fones de ouvido.

Depositado em meio aos lençóis, o pequeno aparelho que tocava as melodias piscava para ele. Sozinho no quarto, já que os outros alunos que dividiam a cabine preferiam conversar no convés, o ruivo cantarolava algumas das notas que preenchiam o cômodo.


Se fosse sincero, o solista também preferia a sensação da brisa marítima sobre sua pele; mas, ficar ali lhe dava a liberdade para cantar à vontade. Não que ele tivesse medo ou vergonha de cantar em público, mas também não poderia simplesmente se colocar em meio a uma multidão e soltar a voz. Aquilo, obviamente, não seria nada profissional.


O setimanista estava no meio da Nona Sinfonia de Beethoven quando ouviu um enorme barulho sobrepujar-se à sua voz, a qual já estava em alto volume. Mal teve tempo de se virar para ver quem abrira a porta do quarto com tanta disposição; sentiu um peso afundar-lhe o corpo no colchão. Não precisava abrir os olhos – que haviam se fechado devido ao impacto – para saber quem estava sentado sobre ele. Antes mesmo que aquela voz familiar ecoasse pela cabine, Kazuya já reconhecera seu dono.


- Cebolinha! – gritou Natsuo, com muita empolgação – Tadaima!


Mesmo sabendo que algumas pessoas observavam a cena pela porta do cômodo, o ruivo, preso entre as pernas do mais velho, revelou um pequeno sorriso, ao mesmo tempo em que descobria os orbes, antes de responder.


- Okaeri, Tatsu.




POSTS DAS ÙLTIMAS SEMANAS, mas avisando que as seções de cada fi também já estão atualizadas.