sexta-feira, 24 de junho de 2011

Suddenly I see - Capitulo 03


Parada no cais esperando a barca que viria de Suzuko estava Shizu. Sua irmã e sua madrasta estavam indo visitá-la. Claro que Hoitiro também, mas ele não quisera perder tempo esperando no cais, o que era considerado sorte por dela.

A primeira pessoa que saiu foi a pequena Kiyo, que já estava com 8 anos, mas mesmo assim era tão espoleta quanto mais nova. A caçula correu e pulou nos braços de Shizu que a agarrou e abraçou com muita saudade.

- Nee-chan, você tem que ir mais lá para casa! - Kiyo apertava Shizu.


Drama-Romance/ PG-16

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Suddenly I see - Capitulo 02


A semana tinha sido muito puxada para Akiba Shizu, os professores estavam cobrando o que era dado em sala de aula e muito mais. A área que escolheu tinha uma cobrança a mais, pois ser medibruxa era cuidar da saúde e vida alheia, não era permitido erros.
Quando o final da tarde de sábado chegou, foi como um alívio para a estudante que sentia sua cabeça doer de tanta informação. Iria estudar o dia seguinte todo, mas ia se dar de presente aquela noite. Rylan tinha convidado ela e Sayo para assistirem um filme e era o que precisava para descansar a mente.



Drama-Romance/ PG-16

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Karakuri by Matthew Allard

Karakuri from Matthew Allard on Vimeo.



O Japão sempre esteve na vanguarda da robótica. Suas raízes podem ser rastreadas 200-300 anos durante o período Edo, quando artesãos criou autômatos (máquinas auto-operacionais). Usando nada mais do que roldanas e pesos que eram capazes de fazer o Karakuri (autômato japonês) executar tarefas incríveis.
Hoje Hideki Higashino é um dos poucos remanescentes de artesãos que está determinado a manter a história e a tradição do Karakuri japonês vivo.

Filmado e editado por Matthew Allard.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Estreia! Suddenly I see

Para Shizu, Rylan era apenas o irmão mais velho de sua amiga Hilde. Para Ryl, Shizu era apenas a amiga da irmã caçula... Até que o destino mostrou algo completamente diferente para os dois.


Não fazia nem quarenta e oito horas que estava de volta à Amaterasu e ele já conseguira uma queimadura. No big deal, but... Os ungüentos na sala que ele agora ocupava com o pai tinham acabado e ele estava tendo que andar todo o caminho até a enfermaria para se tratar.

Até metade do caminho ele foi reclamando da dor e, na outra metade, além de reclamar, já amaldiçoava o imbecil que deixara o kit de primeiros-socorros vazio.


Drama-Romance/ PG-16