Ela desembainhou a espada, testando a lâmina no ar, enquanto o rapaz a observava, sentado sobre uma pedra cheia de limo rente ao muro de uma das muitas casas coloniais que se erguiam naquela área da cidade.
- Que horas são? - Maho perguntou, enquanto girava a katana entre as mãos, tentando acostumar-se com o frio cortante que quase paralisava suas mãos nuas.
- Quase meia-noite. - Tetsu respondeu, olhando o relógio - Não deve demorar muito agora para que ela apareça. Hayashi-san afirmou que a sobrinha costumava sair sempre por volta desse horário.
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